o que pensam 5 protagonistas do setor cripto do Brasil
Eles estavam lá quando o bitcoin ainda era tratado como “coisa de nerd”, suspeito de ser pirâmide financeira ou até chamado de “fraude competindo com o dólar” — definição dada por Donald Trump em 2021, antes de mudar de ideia sobre os ativos digitais.
Hoje, esses seis nomes tocam empresas que estão ajudando a consolidar o mercado cripto no Brasil, levando investidores individuais e institucionais a apostar em criptoativos, seja por meio de listagem de tokens, de fundos de investimentos ou de soluções de segurança e infraestrutura.
A seguir, André Portilho (diretor de ativos digitais do banco BTG Pactual, dono da plataforma de negociação Mynt), Edilson Osório Jr. (fundador da OriginalMy, que desenvolve tecnologias com blockchain), João Canhada (presidente do grupo Foxbit, que presta serviços de investimentos e pagamentos com criptoativos), Rocelo Lopes (presidente da SmartPay, que desenvolve tecnologias com blockchain para pagamentos com criptoativos), Rudá Pellini (presidente da Arthur Inc., fornecedora de soluções de energia para o mercado de investimentos alternativos) e Samir Kerbage (diretor de investimentos da gestora de criptoativos Hashdex) falam sobre os principais desafios do setor, as apostas para os próximos anos e o futuro das criptomoedas.
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