Banco é condenado por não cancelar compra após cliente ser furtado
A Justiça do Rio de Janeiro condenou o Bradesco a pagar R$ 7.719,77 a um cliente que teve o cartão furtado por um pickpocket (batedor de carteira) no metrô de Roma e foi vítima de uma compra fraudulenta. O banco alegou que não era responsável pela transação, pois ela teria sido feita com chip e senha. A Justiça, no entanto, entendeu que houve falha na prestação do serviço e não cabe mais recurso.
O que aconteceu
Advogado foi furtado em 1º de abril de 2025. Segundo Gabriel de Britto Silva, ao desembarcar do vagão no metrô, homens fingiram que a porta estava travada e simularam ajudá-lo a abrir a passagem. Foi nesse momento que ele perdeu dois cartões e 10 euros em espécie. Ainda no mesmo dia, uma compra de R$ 2.719,77 foi registrada em seu cartão.
Banco alertou o cliente por mensagem. Silva respondeu que não reconhecia a compra, e o cartão foi bloqueado. Mesmo assim, a cobrança foi mantida. Ele tentou resolver o problema por telefone e com seu gerente, sem sucesso.
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