Ata do Copom deve ter tom menos agressivo após tarifaço

Ata Do Copom Deve Ter Tom Menos Agressivo Após Tarifaço

Ata do Copom deve ter tom menos agressivo após tarifaço


Acho que o mercado está muito alinhado com a expectativa de 0,5% e manutenção da taxa nos Estados Unidos. A gente vem observando essa precificação desde a última reunião dos dois órgãos, em março, pouca coisa mudou na expectativa numérica, mas as questões conjunturais e o conteúdo da ata acabaram mudando bastante.

Quando a gente pega alguns índices de compra, dos gerentes de compra, alguns indicadores no nível ainda não macro, a gente consegue observar varejistas pagando mais caro para fornecedores e fornecedores pagando mais caro via produtos importados.

Então, o que a gente espera é pouca mudança na questão numérica, a previsão é praticamente a mesma, mas a mudança na comunicação deve ser o aspecto mais relevante.
José Alfaix

Amanda Klein: Desinflação do tarifaço de Trump facilita a vida do BC

A desinflação no Brasil causada pelas tarifas impostas por Donald Trump no mercado mundial facilita a vida do Banco Central, já que a atividade econômica no país segue forte, analisou a apresentadora Amanda Klein.

O Brasil tem crescido acima da capacidade, o que gera inflação e por isso o freio do Banco Central com esse aumento de juros. Mas a incerteza lançada pelo tarifaço de Trump é tão grande que vai demandar cautela por parte dos agentes econômicos.



Fonte: UOL

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