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Fernanda Torres virou uma creator. De verdade.

Fernanda Torres virou uma creator. De verdade.


A ideia original era falar de perrengue, e foi Fernanda que veio com essa de parar de ter vergonha de falar de dinheiro.

Toda a série foi feita em co-criação com Fernanda, que também ajudou a escolher os entrevistados, o tom das conversas e a estrutura. Ela vai falar com o agro (Chitãozinho & Xororó), com os fãs do futebol (Cazé), com a periferia e os fãs dos esportes (Rebeca Andrade), com a galera do beauty (Boca Rosa), com pessoas normais (Luiz Fernando Guimarães). Ah, e tem a Adênia.

Será que estou sendo má com a Adênia?

Estou tirando sarro da Adênia, mas ela é hoje um dos fantoches que mais repercute na geração Z e geração Millennial nas redes sociais. Adênia nasceu como mascote da marca Aff the Hype (uma papelaria digital, mas que entrega papel de verdade). Ela era a moça do marketing, CLT e essas coisas da marca. Adênia não é fraca, não. Já foi até CLT em papelaria de campanha do Nubank.

A Fernanda não conhecia a Adênia, e a Thaíza disse que os recortes das gravações entre as duas são uma das apostas do banco para fazer o assunto bombar nas redes.

Guerra dos cortes

O banco montou uma sala de guerra com a sua própria equipe de marketing, com o povo da Africa Creative (a agência que tocou a campanha) e da Conspiração Filmes para fazer recortes das gravações (a câmera não parou de gravar por três dias). Como inserir os produtos no meio do papo ficou esquisito, Fernanda sugeriu fazer uma diária extra de gravação para falar só disso. A Thaíza me contou que, a determinada altura, Andrucha Waddington disse: “Não sei se você percebeu, mas nós estamos refazendo Bombril”.



Fonte: UOL

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