inflação de alimentos obriga governo a manter juros do Pronaf

Inflação De Alimentos Obriga Governo A Manter Juros Do Pronaf

inflação de alimentos obriga governo a manter juros do Pronaf


O foco da pasta é viabilizar a produção de alimentos. Para isso, as taxas de linhas de Custeio e Mais Alimentos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) devem seguir as mesmas. Isto é, para produção de alimentos básicos como arroz, feijão, leite, mandioca, frutas e verduras, os juros devem seguir em 3% para a temporada 2025/26.

Já a alíquota para custeio, em 2024/25, variou entre 0,5% e 6% ao ano, dependendo da finalidade e do tipo de produção. A expectativa, portanto, é que o governo mantenha este patamar.

Na temporada 2024/25, o valor do crédito rural para agricultura familiar foi de R$ 76 bilhões, com recursos destinados principalmente ao Pronaf. De acordo com pronunciamentos recentes do ministro Paulo Teixeira, a temporada de 2025/2026 será de valor recorde e o objetivo é concretizar também o recorde de subsídios.

Agricultura industrial

A perspectiva do setor produtivo é de que os recursos do Plano Safra 2025/26 sejam entre R$ 550 bilhões e R$ 600 bilhões, considerando ambos os Plano Safra. Se confirmado, será um recorde para o setor.

Na semana passada, durante evento no Mato Grosso do Sul, a senadora e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o ideal seria o governo federal trabalhar com R$ 25 bilhões para a equalização de juros. Na safra que se encerra, foram R$ 16 bilhões para esta equalização.



Fonte: UOL

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