O (novo) jeito da Bayer inovar no Brasil

O (novo) jeito da Bayer inovar no Brasil


O Bepantol Derma Rosa Mosqueta é um excelente exemplo disso. Fizemos essa inovação em sete meses. Antes, esse tipo de projeto levava dois anos. Claro que não dá para fazer algo assim, respeitando todos os critérios de qualidade, em três ou quatro semanas, mas conseguimos acelerar significativamente o processo.

Atualmente, quase 40% do portfólio da Bayer Consumer Health no Brasil é produzido localmente. Com o bolso do consumidor mais apertado, aumentar esse índice se torna essencial?

Exatamente. Precisamos nacionalizar a produção ao máximo. Podemos ter um produto excelente produzido fora, mas, quando chega aqui, o custo é muito alto. Temos que oferecer algo cujo custo-benefício faça sentido, até porque não vamos entrar em uma guerra de preços. Para isso, estamos reestruturando toda a nossa cadeia logística, por exemplo.

A gôndola não é elástica. Como atingir o consumidor antes de ele chegar ao ponto de venda? Os investimentos em publicidade digital aumentaram?

A jornada de consumo mudou. Embora, no nosso caso, grande parte da conversão ainda ocorra nas lojas físicas, temos focado fortemente no digital. O e-commerce tem crescido rapidamente, mesmo com a predominância do varejo físico.

Essa estratégia precisa fazer sentido para toda a cadeia. O cliente quer o produto disponível na loja. Quando lançamos o Rosa Mosqueta, recebemos ligações dos lojistas pedindo mais unidades. Quando há uma inovação relevante, ela impulsiona o desempenho de toda a linha.



Fonte: UOL

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