‘Precisamos tratar o jogo como entretenimento, não como investimento’

'Precisamos Tratar O Jogo Como Entretenimento, Não Como Investimento'

‘Precisamos tratar o jogo como entretenimento, não como investimento’


Usamos o futebol para conversar com o público, até porque o esporte é o principal motivo de as pessoas utilizarem a plataforma. Depois disso, trataremos do assunto com outros embaixadores, como o ex-piloto Felipe Massa, por exemplo, para alcançarmos outros territórios e outras audiências.

Quais os principais desafios de levar essa questão de jogo responsável para o público?

Primeiro, precisamos educar o usuário a abrir suas contas em uma casa licenciada. Essa, inclusive, é uma das grandes discussões do mercado. Há também a necessidade de trazer uma linguagem mais clara e direta sobre o jogo consciente. Acabamos de passar pelos primeiros seis meses de regulamentação, em um mercado que é extremamente dinâmico.

Precisamos reforçar o autocontrole e a autoconfiança como pilares de uma experiência consciente e responsável no universo das apostas.

Até agora, vimos a entrada de diversos players, com grande investimento em publicidade. Muito se comenta até sobre a confusão para o cliente, já que temos partidas de futebol, por exemplo, em que aparecem seis ou sete marcas com propriedades de marketing parecidas. Já acompanhamos isso em outros países, onde houve uma acomodação do mercado. Em qual estágio estamos?

Isso passa muito pela estabilização do mercado – e, até mesmo, porque as propriedades de mídia são parecidas. Isso, inclusive, eleva o valor do investimento.



Fonte: UOL

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