quais são os riscos por trás dos recordes recentes do indicador?
O Ibovespa voltou a renovar máximas históricas nesta sexta-feira (4), mesmo com os mercados de Nova York fechados. O índice subiu 0,24% e encerrou o pregão aos 141.263,56 pontos, o maior nível nominal já registrado. Durante o dia, o indicador também atingiu nova máxima intradia, chegando a 141.563,85 pontos.
A alta marca uma sequência positiva para o índice, que já havia registrado um novo recorde na quinta-feira (3), quando fechou aos 140.927,86 pontos. Esta é a segunda sessão consecutiva em que o indicador quebra recordes nominais.
O movimento recente elevou o otimismo sobre o desempenho da bolsa brasileira, mas analistas alertam para os riscos ligados às altas consecutivas. Parte do avanço reflete fatores técnicos e conjunturais, como a valorização do real, a entrada de capital estrangeiro e o alívio com a manutenção da meta fiscal.
Ibovespa em alta: o que impulsiona o índice e quais são os riscos?
Segundo André Matos, CEO da MA7 Negócios, o novo recorde do Ibovespa, acima dos 140 mil pontos, reflete uma combinação de fatores técnicos e conjunturais. Entre eles, o especialista destaca “o enfraquecimento do dólar, o alívio com a manutenção da meta fiscal e o fluxo de capital estrangeiro em busca de ativos descontados”.
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